MACAU HISTÓRICO

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  Estudos / Ensaios e Documentos

  AS SEITAS: HISTÓRIAS DO CRIME E DA POLÍTICA EM MACAU

  Uma incursão pelo universo secreto, fascinante e milenar das irmandades onde o crime e a política sempre foram as duas faces da mesma moeda. O campo de actuação das seitas (presentes em todas as comunidades chinesas espalhadas pelos cinco continentes) é o mundo do jogo, do tráfico da droga, da prostituição e dos negócios de todo o tipo, com particular incidência no imobiliário.

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  Coleção Caderno de Apontamentos

  AVIAÇÃO EM MACAU: UM SÉCULO DE AVENTURAS

  O primeiro trabalho de conjunto sobre a história da Aviação no Território. Muito bem ilustrado fotograficamente, trata-se de um conjunto de marcas, referências, histórias, episódios, e também legendas, da presença centenária dos engenhos voadores e de seus pilotos em Macau.

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  Estudos / Ensaios e Documentos

  CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DE MACAU

  Nova edição da Cronologia da História de Macau, reformulada e aumentada pela autora, dividida em quatro volumes, num total de 1500 páginas, tratando o primeiro volume dos séc. XVI, XVII e XVIII; o segundo volume do séc. XIX e o terceiro do séc. XX.

  O quarto volume inclui, entre outras, as relações dos Papas do séc. XV ao séc. XX; dos Reis de Portugal a partir da II Dinastia; dos Presidentes da República Portuguesa; dos Capitães-gerais e Governadores de Macau; dos Secretários-adjuntos pós-25 de Abril; dos Imperadores da China; dos Presidentes da China; dos Bispos e Governadores do Bispado de Macau; dos Reitores do Colégio de S. Paulo em Macau (1564-1762); dos Vice-reis e Governadores da Índia Portuguesa (1505- 1961); dos Governadores de Timor; dos Procuradores do Leal Senado; dos Presidentes do Leal Senado. O quarto volume insere ainda os índices remissivos onomástico e temático.

  O Prof. Luís Filipe Barreto, que assina o prefácio considera que “A Cronologia da História de Macau é também uma obra de afinidade existencial e intelectual com Macau, um resultado de décadas de trabalho historiográfico ao serviço da cidade região autónoma e das suas múltiplas comunidades, instituições, faces. (…) Um trabalho árduo mas essencial para a objectiva compreensão desta terra e das suas gentes no passado, presente e futuro”.

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  Estudos / Ensaios e Documentos

  TIMOR LORO SAE: 500 ANOS

  A primeira história de Timor publicada em língua inglesa (e traduzida para português). Baseando-se em variadas fontes em línguas europeias e arquivos Gunn apresenta-nos uma perspectiva colateral sobre o funu timorense – ou a arte da guerra –, e as incursões dos forasteiros e lança as bases para uma reflexão sobre diversas questões que se colocam relativamente a Timor.

  Ter-se-ão devido exclusivamente a uma atitude contra a cobrança de impostos as rebeliões que abalaram a ilha nos séculos XIX e inícios do XX? Terá a grande revolta de Boaventura, nas primeiras décadas do século XX, lançado as sementes do nacionalismo timorense? Ou será que esta e outras rebeliões deverão ser explicadas como uma versão do funu timorense? Terá o colonial-capitalismo na colónia Portuguesa lançado as bases para um estado independente viável? Ou, finalmente, foi Timor, mais do que colónia, governado como um protectorado? De que forma podemos avaliar a tradição timorense? O que constitui identidade timorense? E, na verdade, como é que se reacendeu o funu timorense, talvez reformulado e reimaginado, no seio da juventude de Timor perante a ocupação assassina e genocida dessa nação de meia-ilha?

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  Estudos / Ensaios e Documentos

  PORTUGAL, MACAU E A INTERNACIONALIZAÇÃO DA QUESTÃO DO ÓPIO (1909-1925)

  Na impossibilidade de desenvolver uma investigação que permitisse estudar o envolvimento de Macau nos circuitos do ópio ao longo dos cerca de quatrocentos anos em que este decorreu, o autor optou por erigir em objecto deste estudo um período que considerou particularmente relevante na História do comércio desta substância e que situou entre 1909 e 1925.

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  Colecção História

  OS 58 DIAS QUE ABALARAM MACAU

  A enorme tempestade desencadeada pela Revolução Cultural chinesa não poupou Macau. O tufão maoista fez-se sentir com uma extrema intensidade em Dezembro de 1966 e Janeiro de 1967. À semelhança do que acontecera em Goa, em 1961, Macau esteve várias vezes à beira de ser invadido e anexado pela China. E, como em Goa, o Governo de Lisboa, chefiado por Salazar, deu instruções rigorosas ao governador de Macau para resistir até ao fim…