NADA, NADA PROFESSORA…
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Não poderia só trabalhar com o corpo. Como um artista que só copia. A sua angústia parecia pôr o mundo a desabar. Não poderia dar aulas sem asas. E não poder voar era deixar de receber os poemas de amizade.
Foi por amá-los que eles aprenderam.
Como vertentes de uma montanha foi a estada de Ana Costa. (…) A outra encosta foi a descer, descontando no calendário os meses, depois os dias, e ainda os minutos antes da partida.
Informação Adicional:
Ano: | Macau, Abril 2000 |
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Dimensões: | 12,5 x 19 cm |
Páginas: | 149 |
Tipo: | Brochado |
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